Hoje o site oficial do The Sims 3 postou um novo artigo sobre o The Sims 3 Volta ao Mundo. Um diário praticamente que fala um pouco mais sobre cada um dos novos destinos do game. Veja abaixo! A expansão é lançada no Brasil na próxima semana!
Meu nome é Melody St. Martin e me considero uma Sim bem aventureira, mas quando embarquei em uma viagem para todos os lugares que queria visitar, nem imaginava que surpresa teria! Meus amigos me contavam sobre suas empolgantes viagens para Al Simhara, no Egito, Champs Les Sims, na França, e Shang Simla, na China; eu estava ansiosa para experimentar tudo isso por contra própria.
Gente Amiga em Champs Les Sims!
Dia 1 - Decidi começar por Champs Les Sims, na França – minha família tem ascendência francesa, e ADORO uma comida boa, então a escolha foi natural. Quando cheguei, fui hospedada em uma casinha LINDA na área rural. Eu pude escolher meu quarto, passar o tempo perto da lareira e planejar o que fazer. Encontrei uma turista chinesa muito gentil que sugeriu que eu providenciasse uma câmera. É claro! Como pude me esquecer de uma coisa tão óbvia? Fui imediatamente para o mercado e encontrei uma camerazinha bem fofa... ela vai ser perfeita para fotografar minhas paisagens favoritas. Nunca fui muito de tirar fotos, mas é bom começar de alguma forma. Decidi experimentar minha câmera nova no mercado. Olhando em volta, vi um adorável casal francês tomar café na calçada em frente a uma cafeteria, vários moradores iam e vinham das lojas e havia um cara LINDO sentado junto ao chafariz. Eu precisava de um motivo para falar com ele. Como sou bem paqueradora, resolvi fingir que a máquina estava com problemas e puxei conversa sobre câmeras SLR. Não sei bem o que isso quer dizer, mas funcionou! Depois da conversa, ele disse que eu precisava visitar a Produtora de Néctar local. A cidade é conhecida por suas contribuições históricas à fina arte da fabricação de Néctar (ou foi isso que ele disse, eu acho – prestei mais atenção nos olhos dele). Não queria que a conversa acabasse, então pedi com jeitinho para ele me mostrar o caminho. Marcamos de nos encontrar na manhã seguinte e ir à Produtora de Néctar. Já estava com muita fome – o cheiro da comida estava MUUUITO bom. Eu me sentei do lado de fora, onde podia ver as pessoas passarem, e pedi uma tigela caprichada de Bouillabasse (que delícia!)... Não tive coragem de experimentar Pernas de Rã, não sou tão corajosa. Depois de uma gostosa refeição, caminhei em direção ao rio. Da margem eu podia ver a Torre Eiffel no horizonte, era incrível! E uma grande oportunidade para tirar fotos. Encontrei um menininho local pescando, ele já havia pescados sapos, alguns peixes e até mesmo uma lesma. Quase não aguento quão peculiar e acolhedora esta cidade é! PS. Gatinho francês, se você estiver lendo, prometo que ligarei logo!
Dia 2 – Dei uma boa caminhada de manhã até o mercado para encontrar o guia e no caminho fotografei adoráveis borboletas, algumas das belas casas locais e um trem que partia para as montanhas distantes. O guia já estava me esperando, então saímos. Conseguimos alugar umas lambretas e subimos a colina para chegar à Produtora de Néctar. Foi revigorante sentir o vento soprar meu cabelo enquanto acelerava minha lambreta. Preciso levar uma dessas para casa. Infelizmente, assim que chegamos, o gatinho recebeu um telefonema e teve de ir embora (que triste!). Ele me deixou o número, com certeza vou ligar para ele mais tarde. Depois de uma rápida conversa sobre a história do Néctar com os donos da produtora (eles dizem ter parentesco com o famoso... Jean Necteaux? É isso mesmo?), eles foram tão gentis que me deixaram andar por lá sozinha. Aproveitei para admirar a incrível coleção de néctares – combinações de uvas exóticas e outras frutas – quem iria imaginar? Fui até a área das adegas e pude experimentar a sensação de fabricar néctar! Joguei algumas frutas na máquina e as esmaguei com os pés (eca!). Então, deixei a máquina fazer seu trabalho e pouco tempo depois eu tinha meu próprio néctar para levar para casa (dei a ele o nome de Safra Especial St. Martin). Tirei mais umas fotos para registrar minha criação e segui meu caminho. Só tenho mais um dia – mas ainda há tanta coisa para fazer!
Dia 3 – Uau, não acredito que seja meu último dia em Champs Les Sims! Preciso muito voltar aqui outra hora! Resolvi passar o dia escolhendo lembrancinhas para recordar minhas experiências. Na loja falei com um comerciante especializado, que me convenceu a comprar uma barraca! Também resolvi levar a receita daquelas Pernas de Rã que tive medo de comer. Também adquiri uns romances locais, frutas exóticas e até uma estatueta de gárgula (vai ficar PERFEITA no jardim de casa). Sei que sou nova nesta cidade (e no país!) e descobri com outro turista que preciso muito melhorar meu Visto. Ele é, basicamente, minha reputação em qualquer país que eu visite. Quanto mais visitas eu fizer, mais tempo vou poder ficar e mais oportunidades terei para explorar novas áreas! Posso até comprar uma casa nova por aqui algum dia, não seria incrível? Por ora, vou voltar a Sunset Valley e me preparar para a próxima viagem – Shang Simla!!
Paisagens em Shang Simla
Dia 1 – Depois de um voo bem longo, estou aqui na China, na exótica Shang Simla! A visão que tivemos ao aterrissar foi de tirar o fôlego – as montanhas verdejantes, as árvores exóticas, as cachoeiras! Mal posso esperar para explorar tudo isso! Ainda bem que deixei as fotos da França em casa, senão minha câmera ia explodir! Vou ficar em um antigo retiro de monges que foi transformado em hospedaria. Já conheci um casal que me disse ter vindo explorar o misterioso Covil do Dragão – aposto que é aquela estrutura incrível que vi na colina a caminho da cidade! Quero muito sair e ver tudo, mas por onde começar? Tirei umas fotos da minha morada temporária e saí para conhecer a cidade. Não importa onde eu esteja, parece que o mercado sempre é um bom lugar para conhecer gente. Adoro ficar olhando para todos os estilos diferentes de roupas e decorações em cada cidade. As mulheres vestem belos quimonos, e os homens usam chapéus que parecem feitos de papel. A entrada principal para a cidade é incrível. As pontes e os portões ENORMES são espantosos. Eu poderia tirar centenas de fotos da arquitetura! Os amistosos moradores me cumprimentavam por todos os lados, e vi tantas bicicletas na rua... a atividade aqui é contagiante. Estava ansiosa para aprender alguma coisa nova, mas meu estômago estava roncando, então parei para comer rolinhos primavera feitos na hora. Levei um tempo para aprender a segurar os palitinhos, mas quando consegui colocar a comida na boca, nham! Delícia! Sei que ainda é meu primeiro dia, mas é sempre bom pensar nas lembrancinhas! Dei uma olhada nas lojas para ver o que posso levar para casa – um porta-incenso, livros de história, mais pratos exóticos, eu até poderia comprar minha própria máquina de biscoitos da sorte! Legal! Não sei como vai caber na minha bagagem. Hum... enfim, passei o resto da tarde andando pela cidade e vendo as casas, aquele templo incrível no coração da cidade e, de novo, toda a arquitetura histórica.
Dia 2 - Ouvi dizer que, estando em Shang Simla, não podia deixar de visitar a Academia. Pareceu uma boa maneira de começar o dia! Depois de um passeio de bicicleta colina acima, cheguei à Academia. Escondida por entre as montanhas, era tão silenciosa e serena; eu não esperava ver tanta determinação e força nesse lugar. Os artistas marciais que vi por lá eram tão impressionantes que mal consigo descrevê-los. Havia um boneco de treino livre, então resolvi experimentar uns golpes com ele. Devo assumir, é BEM mais difícil do que parece. Depois de vários chutes e socos falhos, e alguns galos na cabeça, parei. O suporte para quebrar tábuas parecia bom – mas, puxa, como estava errada. Acha que qualquer um consegue quebrar uma tábua de espuma? É, eu também pensava assim. Terminei o dia com a mão machucada e o orgulho um pouco ferido, mas estava empolgada por ter experimentado uma coisa nova. Encontrei um explorador quando voltei ao alojamento, ele me disse o quanto adora Shang Simla. Ele já veio tantas vezes que já tem um Visto de Nível 3! Agora ele pode ficar por semanas e está economizando para comprar sua própria casa por aqui. Ele gosta de viajar com a família, mas é complicado levá-la junto nas explorações. Ele me contou o quanto estava ansioso por ter uma residência mais fixa para que sua família pudesse acompanhá-lo! Talvez um dia aquele francês viaje comigo... (suspiro)
Dia 3 – Esses três dias passaram muito depressa! Mal tive tempo para ver todas as coisas que me contaram. Eu queria comprar um daqueles leques lindos, nem experimentei toda a comida local, nem comecei a aprender sobre os insetos e peixes daqui. Antes que me empolgue, veja o que eu FIZ no último dia. Decidi me aventurar pela natureza mais "selvagem", digamos assim. Passeei por outro monastério, andei pela margem do rio para ver as lindas cachoeiras e conversei com um gentil senhor que me disse alguma coisa sobre o "Punho Firme" (acho que era isso). Ele parecia muito empolgado, como se me contasse um grande segredo; se eu tivesse mais tempo, adoraria ter perguntado mais. Ele começou a cantarolar uma música e teve a gentileza de me ensiná-la antes de voltar ao trabalho. Meus amigos lá em casa vão ficar impressionados com toda a cultura que adquiri! Passei por uma pilha de entulho e pensei que era só lixo, mas depois de vasculhar um pouco encontrei artefatos antigos muito legais. Pequenas peças de cerâmica, um vaso, uma tigela e a escultura de tigre mais FOFA que já vi. Resolvi ficar com o tigre (é tão bonitinho!!!), mas vendi as outras relíquias por 2.500 Simoleons! Minha nossa! Não sei o que poderia ser melhor que isso.
Absorvendo Al Simhara
Dia 1 – Depois de quase uma semana de viagem, eu deveria me sentir cansada, mas sinceramente estou empolgada com tanta novidade. Deixei Al Simhara para o final, pois achei que seria o destino mais "rústico" do meu itinerário. Pensei que estaria um pouco mais preparada depois das outras viagens. E tinha razão, dormir em uma barraca cheia de areia é muito diferente de ter meu próprio quarto em um chatô. Mas é pior? Não mesmo! Não há nada como acordar em um acampamento cheio de colegas turistas. Como sempre, fui ao mercado primeiro! Agora que entendo mais de fotografia, resolvi trocar minha câmera por uma SLR mais avançada (AGORA eu sei o que isso quer dizer). E puxa, como ela é avançada – mais opções, mais efeitos para aplicar nas fotos, mais tamanhos. Vai ser muito útil para mostrar como foram minhas viagens. Para testar a câmera nova, resolvi dar um passeio de lambreta pela cidade (preciso MESMO arrumar uma dessas). Comecei pela Grande Esfinge, e ela é tão incrível quanto eu pensava. Alguma coisa no ar me deu a sensação de que havia um grande poder mágico por ali. Depois de outro passeio, fui para as Grandes Pirâmides e parecia haver uma entrada secreta, mas estava tão empolgada tirando fotos que nem pensei muito nisso. Resolvi voltar à cidade para passar pelo Templo de Hapshepsut. Passei um bom tempo explorando por lá e consegui encontrar uns escaravelhos e um metal diferente e brilhante (um comerciante me disse ser um mumitômio! Eu sei, é um nome estranho). Queria ir ao Templo de Abu Simbel, mas estava escurecendo e uma caminhada pelo deserto parecia um tanto distante para mim. Voltei ao acampamento e passei o resto da noite ouvindo histórias junto ao fogo.
Dia 2 – Conheci uma família local hoje de manhã, eles não paravam de falar da maravilhosa cozinha local, então resolvi experimentar. Decidir ir ao mercado de novo e ver o que mais poderia descobrir na cidade. Um comerciante me abordou com histórias de aventura e perigo e até falou de câmaras secretas e tesouros escondidos. Ele me convenceu a comprar comida seca (gosto horrível!) e um chuveiro enlatado (não acredito que comprei isso, que embaraçoso). Depois do incidente com a comida seca, preferi uma refeição mais substanciosa, um Churrasco Grego! Que delicioso! Enquanto terminava, ouvi uma melodia fascinante, fui para a praça do mercado e encontrei um encantador de serpentes! Eu o vi tentando beijar a cobra! É sério! Mais tarde, escutei alguém falar sobre um "quadro de aventuras" que me chamou a atenção, então voltei à base para ver o que meus amigos exploradores sabiam sobre essa história de "aventuras". Perguntar isso a eles os deixou MUITO empolgados. Eles me contaram histórias por horas, e eu fui me animando para conferir algumas das coisas loucas que me contavam! (Armadilhas de fogo? Poços de Mergulho? Sei...)
Dia 3 – Acordei bem cedo, pensando se poderia conferir essas tais aventuras. Eu não havia notado antes, mas o quadro de aventuras fica bem aqui, no acampamento! (Às vezes não sou muito esperta). Encontrei um anúncio que pedia ajuda para recuperar uns documentos, isso pareceu bem fácil e então pensei "por que não"? É meu último dia aqui, mas vai ser bom ajudar alguém a fim de conquistar a simpatia dos moradores para minha próxima visita. O caso é que havia um prédio abandonado atrás do acampamento, eu tive que empurrar umas estátuas e destrancar umas portas, mas consegui encontrar os documentos. Também encontrei umas moedas ancestrais muito legais, mas ainda não sei o que fazer com elas. Essa pequena tarefa era só uma amostra dos pedidos de ajuda daqui, mas não queria perder a chance de tirar mais fotos e visitar marcos! Já tirei fotos de vários lugares incríveis, só mais algumas e terei uma coleção completa! Bom, meu tempo acabou, preciso economizar mais dinheiro para a próxima visita! Mal posso esperar para voltar.
Acabo de voltar da última parte da minha viagem e tudo o que consigo dizer é... uau. Vi TANTAS coisas incríveis, tantas paisagens inspiradoras, aprendi sobre culturas novas e conheci gente maravilhosa, mal posso esperar para voltar. Sinto como se mal tivesse tocado a superfície. Tanta coisa para fazer, experimentar e encontrar! Meu amigo Landon me deixou uma mensagem sobre suas viagens e me disse que encontrou uma múmia! UMA MÚMIA! Eu nem sabia que havia tumbas... Obrigada por ler – Melody
Família Sim
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